A luta pelo fim da violência contra as mulheres é de toda a sociedade e tem muito a ganhar com a participação dos homens, desde que estejamos interessados e comprometidos com a mudança de paradigmas, valores e comportamentos para criarmos, a partir de nós, espaços mais seguros, inclusivos e respeitosos para todas ao nosso redor.Seja com pequenas atitudes no dia a dia, no ambiente doméstico e também no corporativo, incentivando a maior participação das mulheres em processos decisivos, ou com medidas de maior fôlego, como a abertura de mais postos-chave para elas nos cargos de lideranças em repartições públicas e privadas, buscando a equidade de gênero: quando as mulheres avançam, não há retrocessos.