Roberto Mesquita enaltece desempenho de Graça Foster à frente da Petrobras

O deputado Roberto Mesquita (PV) enalteceu, nesta quarta-feira (12/09), durante o tempo de liderança, o desempenho da presidente da Petrobras, Graça Foster, à frente da estatal. Segundo ele, a gestora passou seriedade e responsabilidade quando em audiência no Senado Federal fez a apresentação do plano de investimentos da empresa até 2016. “Ela fez o Senado se quedar diante da realidade, sem maquiar dado algum”, elogiou, ressaltando que Graça Foster vai “fazer a diferença”.  

Durante o encontro, Graça Foster explicou como está situada a Petrobras no Brasil e no mundo, esclarecendo inclusive diversas questões polêmicas que têm envolvido a empresa nos últimos tempos.

Entre os pontos abordados por Graça Foster, o parlamentar citou a garantia da refinaria Premium II no Ceará ao afirmar que a concretização do empreendimento era um sonho não só para os cearenses, mas também da própria estatal. “Para nós cearenses que sonhamos com a refinaria instalada ficou o alento que nossos sonhos não são só políticos e que a promessa do ex-presidente Lula e da presidente Dilma será cumprida”, disse.

No entanto, ele defende que os benefícios advindos da refinaria não sejam concentrados em alguns municípios cearenses, mas estendidos a todo o Estado. “Não podemos de forma nenhuma compactuar com a concentração de riqueza em um ou dois municípios. Essa riqueza tem que ser alastrada para todo o Ceará”, salientou.

Em relação à parceria com empresas privadas, Mesquita disse que Graça Foster reconheceu que não há expertise por parte Petrobras na construção de usinas de refino, sendo bem-vinda, portanto, a parceria. “Mas dentro de regras claras”, completou.

Encantado não só com a maestria da gestora, ele também teceu vários elogios à gestão da presidenta Dilma Rousseff, que “está dando nova face ao Brasil”.  “Dizem que a presidente Dilma é dura, mas em todas as pesquisas, de todas as cidades, ela tem mais de 80% de aceitação. Tem cidade onde ela chega a mais de 95% de aceitação”, argumentou.
LS/JU