Acrísio Sena enaltece o trabalho do Ciadi

O deputado Acrísio Sena (PT) parabenizou, no primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece), nesta quinta-feira (11/09), o presidente da Alece, deputado Romeu Aldigueri (PSB), e a primeira-dama da Casa, Tainah Marinho Aldigueri, pelo trabalho do Centro Inclusivo para Atendimento e Desenvolvimento Infantil (Ciadi). 

Conforme o parlamentar, o Ciadi é referência no Brasil, com uma “experiência ímpar, exitosa e vitoriosa”. “O Ciadi presta relevantes serviços às crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista (TEA). Realizou, no primeiro semestre deste ano, de janeiro a julho, 9.972 atendimentos individuais”, elogiou. 

Acrísio citou fala da primeira-dama Tainah Marinho Aldigueri, em entrevista à 72ª edição da Revista Plenário: “O Ciadi é um espaço de escuta, orientação e cuidado. Ali a inclusão deixa de ser discurso e se torna realidade cotidiana, concreta, presente", ressaltou. 

O parlamentar frisou também que, na entrevista, Tainah reforçou o compromisso de ampliar o Ciadi. "Nosso esforço é permanente. Queremos garantir que todas as pessoas com deficiência sejam vistas, ouvidas e incluídas, não só na Assembleia Legislativa, mas em todos os espaços da sociedade", citou.

O parlamentar mencionou ainda a fala da coordenadora do Ciadi, Aryadna Rocha, que destacou o alinhamento do Ciadi às diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) para o cuidar das pessoas com TEA e T21 (trissomia do cromossomo 21), segundo os princípios da educação inclusiva, às orientações da Organização das Nações Unidas (ONU) e à legislação brasileira vigente, incluindo a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Ela ainda citou o serviço Ciadi Plus.

“Com o Ciadi Plus, os atendimentos passaram a ocorrer também no período da noite, de segunda a quinta-feira, das 17h45 às 19h45, e aos sábados pela manhã, das 8h às 12h. A mudança teve como objetivo expandir a oferta de cuidados especializados a crianças de 2 a 12 anos e adolescentes até 16 anos com TEA, além de crianças com síndrome de Down até os 12 anos”. 

Acrísio acrescentou ainda que a equipe reúne profissionais das áreas de assistência social, enfermagem, psiquiatria infantil, pediatria, neuropediatria, terapia ocupacional, fonoaudiologia, psicopedagogia, psicologia, nutrição, fisioterapia, educação física e musicoterapia.

Edição: Lusiana Freire