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Salmito se solidariza com família de vítima de latrocínio em Quixeramobim

Por Luciana Meneses
18/02/2025 13:53 | Atualizado há 2 meses

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Deputado Salmito (PSB) - Foto: Junior Pio

O deputado Salmito (PSB) se solidarizou com os familiares de Natany Alves durante o segundo expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará desta terça-feira (18/02). 

A jovem foi encontrada morta no último domingo (16/02), após ser raptada por três homens enquanto se dirigia ao seu carro, na saída de uma igreja evangélica em Quixeramobim. “Me somo às falas dos meus colegas deputados em solidariedade à família dessa jovem cearense que foi vítima de um assassinato brutal, deixando toda a população de Quixeramobim arrasada. Bem como me associo ao deputado Roseno, quando cobra a celeridade e a punição no rigor da lei”, declarou o parlamentar. 

Salmito defendeu a punição rigorosa dos responsáveis e a cobrança por parte da Assembleia Legislativa, enquanto representante da população. “Precisamos sempre reforçar o nosso maior compromisso, que é com a vida. Essa é a razão maior da existência do poder público, a garantia fundamental da vida. E, mais uma vez, a sociedade nos clama para pautar, não de forma oportunista ou inconsequente, mas por meio de políticas públicas, a sua segurança”, pontuou. 

O deputado lembrou que o governador Elmano de Freitas não se sente satisfeito com os indicadores de violência do Estado e tem tomado todas as medidas para o fortalecimento das políticas públicas de segurança. “Elmano reconhece não estar satisfeito com os nossos indicadores de violência, e isso lhe impulsiona a reforçar medidas tanto de repressão, como a qualificação e valorização das polícias Militar e Civil, investindo em inteligência, concursos para aumentar o efetivo, melhoria dos equipamentos, e na parte preventiva , por meio de políticas sociais, como educação de qualidade e cultura”, ressaltou. 

Entretanto, opinou o parlamentar, para mudar a realidade da violência, é preciso um pacto maior envolvendo toda a sociedade. “Essa não é uma missão de um governo, um partido, um poder. É de toda a sociedade. É preciso um pacto federativo para padronizar ações e metodologias, sugerindo assim soluções que vão desde medidas preventivas a repressivas”, defendeu. 

Edição: Clara Guimarães

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