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Agenor Neto destaca ações da gestão de Elmano de Freitas

Por Lincoln Vieira
15/04/2025 14:13 | Atualizado há 1 semana

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Deputado Agenor Neto (MDB) - Foto: Júnior Pio

O deputado Agenor Neto (MDB) defendeu, no segundo expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) desta terça-feira (15/04), a gestão do governador Elmano de Freitas após o deputado Carmelo Neto (PL) criticar a atuação do Governo estadual e sugerir a aprovação do projeto de indicação de sua autoria n.º 142/25, para reduzir o ICMS nos alimentos da cesta básica. 

Segundo o parlamentar, “os pães foram tirados da boca de muitos cearenses porque o ex-presidente Jair Bolsonaro deixou um rombo de R$ 3 bilhões no Ceará. O Estado deixou de arrecadar para melhorar a vida das pessoas por consequência de atitude politiqueira”, criticou. 

Agenor ressaltou que o Governo Elmano tem o programa mais copiado do Brasil, o programa Ceará Sem Fome. Conforme o deputado, Elmano avançou em todas as áreas, como na saúde, ampliando os serviços de tratamento de câncer no Interior, e na educação, com investimentos em escolas profissionalizantes e em tempo integral. 

“O Governo do Estado vai beneficiar oito regiões com o tratamento de câncer, como também na construção de escolas em tempo integral. Até o final do mandato, teremos todas as escolas 100% em tempo integral. O Estado tem investido R$ 1 bilhão e meio na construção de escolas em tempo integral e ainda R$ 400 milhões  em programas sociais”, salientou. 

Agenor Neto elogiou ainda a gestão de Lula para o Ceará. E lembrou que o Governo Lula vai isentar a população que ganha até R$ 5 mil de imposto de renda. 

O parlamentar acentuou que, na educação, juntando todos os ex-presidentes, não alcançam o que Lula fez para o setor em todo o País. “Quantas universidades foram instaladas na gestão de Lula! Juntando os outros, não chegam a um terço de Lula, e agora temos o Camilo, que dá oportunidade a pessoas que menos têm a se qualificar no mercado”, analisou. 

Em aparte, o deputado Carmelo Neto (PL) argumentou que “o Bolsonaro estabeleceu o ICMS em 18%, que o Elmano, ao assumir, aumentou". Lembrou ainda que, "na gestão do Bolsonaro, o povo pagou gasolina mais barata, reduzindo o valor dos alimentos e no frete”.

Edição: Clara Guimarães

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