Rachel Marques destaca resolução do 14º Encontro Nacional do PT
Por ALECE09/05/2014 16:40 | Atualizado há 3 meses
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A deputada Rachel Marques (PT) fez pronunciamento nesta sexta-feira (09/05), durante o tempo de liderança, para divulgar as resoluções do 14º encontro nacional do PT. A principal é que Dilma Rousseff será a pré-candidata da sigla nas eleições presidenciais deste ano.
De acordo com a deputada, a resolução aponta que o objetivo central do PT em 2014 é dar continuidade ao projeto nacional de desenvolvimento sustentável iniciado pelo ex-presidente Lula, que continuou, com avanços, no governo de Dilma Rousseff. “Esse projeto se concretiza, agora, com a reeleição da presidenta Dilma. Esse é o objetivo que organiza nossa participação nas eleições estaduais, bem como a política de alianças aprovada na primeira etapa do 5º congresso, no Diretório Nacional e neste 14º encontro”, disse.
Para Rachel, “a reeleição da companheira Dilma será conquistada com amplo apoio nos movimentos sociais, na juventude, junto às mulheres, aos idosos, aos trabalhadores da cidade e do campo, aos intelectuais, aos empresários comprometidos com o desenvolvimento nacional e aos partidos políticos que dão sustentação política ao nosso governo”.
A líder da bancada petista na Assembleia assinalou ainda que a disputa eleitoral de 2014 vem sendo marcada por um pesado ataque ao projeto, ao governo e ao PT, “por parte de setores da elite conservadora e da mídia oligopolista, que funciona como verdadeiro partido de oposição”. “Aliás, em diferentes países da América Latina, as forças de direita parecem adotar uma tática similar contra as forças democráticas e populares. Nos últimos anos, foram pelo menos dois os golpes de Estado (Honduras e Paraguai). E em várias eleições, a direita busca dividir os países ao meio, lançando mão, para isso, do terrorismo econômico, do denuncismo da suposta anticorrupção e das mobilizações de rua. O PT está preparado para esse tipo de enfrentamento, ao qual responderemos antes de tudo com propostas programáticas que apontem para mudanças substantivas do nosso futuro“, acentuou .
A deputada destacou ainda a eleição presidencial de 2014. “Hoje aparecemos como favoritos nas pesquisas. Será uma das mais duras desde a redemocratização. Isso se deve, entre outras razões, ao perfil dos adversários, à complexidade da conjuntura e aos reflexos da crise mundial”. Para Rachel, “faz parte desse contexto difícil o processo de crescente judicialização da política, no qual se destaca o Supremo Tribunal Federal, que vem extrapolando suas atribuições em várias questões da vida nacional, no que é seguido por outras instâncias do Judiciário, em detrimento da soberania popular expressa no voto”, afirmou.
A petista pontuou ainda que o principal exemplo dessa conduta é o julgamento de exceção em que se transformou a Ação Penal 470. “Além de tudo que já foi dito em resoluções anteriores do partido a respeito, agora vemos a perseguição e a negação de direitos a condenados, com o objetivo de acuar o próprio PT”, disse.
JS/CG
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