De Assis Diniz defende gestão do Governo do Estado

O deputado De Assis Diniz (PT) rebateu, durante o primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará desta quinta-feira (06/02), críticas tecidas ao Governo do Ceará por parlamentares da oposição e lideranças políticas. 

O parlamentar frisou que o ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, deseja ser pauta dos debates quando critica o Governo do Estado e a atual gestão de Fortaleza. “Não vi uma fala do Roberto Cláudio enquanto Sarto acabava com o seu legado, muito pelo contrário, ele foi um defensor daquela gestão. E agora seus aliados querem comparar gestões quando Fortaleza hoje se encontra com 87% da sua capacidade de endividamento comprometida”, iniciou. 

De Assis Diniz apontou que, durante o ano de 2024, enquanto a Prefeitura de Fortaleza fechava hospitais e o IJF não tinha insumos e nem alimentos, o governador Elmano de Freitas ampliava alas oncológicas e traumatológicas nos hospitais regionais, contratava mais servidores e potencializava a interiorização da saúde pública.

Para o parlamentar, as últimas alianças do PDT não condizem com a história do partido. “A aliança do PDT com o PL deve ter feito Brizola chutar todo dia seu caixão, pois é algo inadmissível. E, diferente deles, seguimos com o modo PT de governar, com o salário mínimo de R$ 1.518. Aqui no Ceará temos a maior taxa de empregabilidade e a menor taxa de desemprego. Somos referência na educação. Qualquer tentativa de descontruir esses fatos é no mínimo irresponsável”, avaliou. 

Por fim, o deputado parabenizou o prefeito de Quixeramobim, Cirilo Pimenta, pelo alcance do menor Índice de Vulnerabilidade Social da Juventude, de acordo com o Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece). “Isso só mostra seu brilhante trabalho na ampliação de políticas públicas para a juventude”, elogiou. 

Em aparte, o deputado Missias Dias (PT) questionou o raciocínio da oposição diante das comparações. “Fico observando essas falas e me pergunto se estão raciocinando bem. Recordem as gestões dos seus partidos. O que fizeram? Tem que comer muito feijão com arroz para questionar um governo do PT. Vai na periferia, na zona rural e vê a mudança. Não é discurso fácil que resolve os problemas da população”, declarou. 

Edição: Lusiana Freire