Dedé Teixeira destaca medicina cubana e defende o programa Mais Médicos
Por ALECE03/09/2013 16:07 | Atualizado há 3 meses
Compartilhe esta notícia:

No tempo de liderança da sessão plenária desta terça-feira (03/09), o deputado Dedé Teixeira (PT) voltou a defender a atuação dos médicos cubanos no programa “Mais Médicos”, do Governo Federal, e a medicina realizada em Cuba.
Desmistificando informações que circulam dando conta de que o curso de Medicina de Cuba não é bom, esclareceu que a duração do curso é de seis anos, em período integral, mais uma especialização de três a quatro anos. “Em Cuba, só entra para cursar Medicina os alunos com notas as mais altas”, ressaltou.
O parlamentar salientou que o atendimento médico em Cuba é similar ao atendimento médico de primeiro mundo. “Cuba é o único pais da América Latina que se encontra com excelente índice de desenvolvimento humano”, informou.
Dedé Teixeira destacou que a formação em Medicina de Cuba é voltada para a aérea familiar e que existem 6,4 médicos para mil habitantes. “Aqui no Brasil, segundo o IBGE, existem 1,8 médicos para mil habitantes, ou seja, estamos muito abaixo do índice de Cuba. Estamos abaixo também na taxa de mortalidade, que aqui é de 15,6 por mil e, em Cuba, é de 4,6 por mil”, apontou.
O deputado repudiou mais uma vez as manifestações contra os médicos estrangeiros. “Todos os médicos do programa Mais Médicos estão vindo em uma ação humanitária, como parte de um programa do Governo Federal de grande importância”, disse.
Em aparte, o deputado Antonio Carlos (PT) parabenizou o pronunciamento do parlamentar e apoiou o programa Mais Médicos. “É um programa de grande importância, que vai ser relevante na melhora dos índices da saúde pública no Brasil”, afirmou.
GM/CG
Veja também

Parlamentares abordam acesso a moradia, segurança pública e jornada de trabalho em pronunciamentos
Autor: Lincoln Vieira, Guilherme de Andrade e Gleydson Silva.
Deputados debatem fortalecimento da cadeia produtiva do leite na ordem do dia
Autor: Giovanna Munhoz, Gleydson Silva, Ricardo Garcia, Narla Lopes e Lincoln Vieira