Carlomano destaca reurbanização do rio Maranguapinho

Na sessão plenária desta terça-feira (27/03), o deputado Carlomano Marques (PMDB) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa para destacar a reurbanização do rio Maranguapinho, que está sendo executada com recursos do Programa de Aceleramento do Crescimento (PAC) em parceria com os governos Federal e estadual. “O projeto foi elaborado pelo deputado Danilo Forte (PMDB-CE) quando ele presidia a Funasa”, observou.

O parlamentar disse que serão reassentadas 9.422 famílias. Dessas, 6.543 receberão unidades habitacionais. “Danilo elaborou e entregou ao Governo o projeto no valor de R$ 709 milhões. Hoje, temos o prazer de ver no jornal Diário do Nordeste a notícia de um sonho realizado”, afirmou.

Carlomano salientou que serão plantadas 50 mil mudas nas margens do rio Maranguapinho. “Estão sendo apoiadas ações de incentivo à preservação e ao reflorestamento. A plantação dessas mudas vai prevenir enchentes”, pontuou.

Em aparte, o deputado Welington Landim (PSB) afirmou que o deputado Danilo Forte veio a Fortaleza com ideia da Funasa trazer para si a responsabilidade do saneamento do Maranguapinho. “A ideia parecia um sonho que hoje foi realizado”, comemorou.  

Roberto Mesquita (PV) parabenizou o pronunciamento de Carlomano. “Danilo se transformou em um gigante, prestando grande serviço ao Estado. Parabéns ao projeto”, disse.

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Durante pronunciamento, Carlomano Marques respondeu ao deputado Heitor Férrer (PDT), que afirmou nesta manhã ter entregado documentação para o governador Cid Gomes, comprovando irregularidades nos empréstimos consignados. “Pedi ao Heitor uma cópia dessa documentação. Nem recebi a cópia e ainda fui acusado de estar defendendo ladrão. Quero dizer que os Ferreira Gomes não corrompem. A história nos mostra isso e os atos comprovam”, defendeu Carlomano.

O parlamentar disse também que Heitor acusou o governador, mas pediu apoio na candidatura à prefeitura de Fortaleza. “Não entendo essa posição. Isso só pode ser discurso mal feito. Primeiro bate no governo e depois pede o apoio?” questionou.
GM/AT