Oradores

Felipe Mota cobra construção do Hospital Regional do Maciço de Baturité

Por Giovanna Munhoz
08/11/2023 12:25 | Atualizado há 1 mês

Compartilhe esta notícia:

Deputado Felipe Mota (União) - Foto: Paulo Rocha

O deputado Felipe Mota (União) cobrou, durante o primeiro expediente da sessão plenária presencial e remota da Assembleia Legislativa desta quarta-feira (08/11), as promessas do Governo do Estado de construir um hospital regional no Maciço do Baturité e duplicar a CE-060, estrada que liga Redenção a Baturité.

A obras foram prometidas para serem executadas em 2024, segundo o parlamentar. “Ficou prometido para o próximo ano, porém ofício mandado para esta Casa dispondo sobre o orçamento das obras de 2024 não mostra verba suficiente para executar esses projetos. As obras não estão previstas. O Governo não está olhando para a região inteira? É preciso que esse hospital saia do papel. Precisamos ter uma data determinada”, frisou.

Em seu pronunciamento, o deputado ressaltou também a necessidade de o ex-ministro Ciro Gomes se explicar quanto a acusações de suposta corrupção nos governos do Estado e Federal.

O ex-governador e ex-deputado Ciro Gomes, conforme o deputado, precisa mostrar onde está a corrupção a que se refere. “Ciro disse que existia uma verdadeira ala de corrupção no governo. É preciso explicar onde está a corrupção, quem são os envolvidos e quais são os prejuízos”, apontou.

O parlamentar salientou que seu partido se reuniu e debateu a necessidade de votar em favor de comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar as acusações do ex-ministro. “Se essa CPI não passar na Casa, o ex-governador deve vir na Alece dar uma satisfação ao povo cearense”, disse.

Em aparte, o deputado Sargento Reginauro (União) também assinalou a necessidade de o ex-deputado Ciro Gomes de se explicar a respeito das falas de corrupção. 

O deputado Audic Mota (MDB) pediu cautela nos debates e salientou que construções de hospitais e estradas são complexas. “Não é simples. Não é uma reforma. Exigem várias secretarias e órgãos envolvidos. Não se pode reservar verba do orçamento do Estado para algo que não esteja totalmente fechado”, disse.

 

Edição: Adriana Thomasi

Veja também