Camilo Santana anuncia na AL concurso para Secretaria das Cidades

A Assembleia Legislativa recebeu nesta terça-feira (05/06) mensagem que propõe a criação de concurso público para a carreira de Gestão Territorial Urbana na Secretaria das Cidades. Serão ofertadas 44 vagas de nível superior. O documento foi entregue nesta manhã ao presidente da Casa, deputado Roberto Cláudio (PSB), pelo secretário Camilo Santana. A matéria começa a tramitar amanhã com a leitura em plenário e deve ser votada em regime de urgência.

Conforme a mensagem, a carreira de Gestão Territorial Urbana será constituída de dois cargos: analista de Desenvolvimento Urbano, com 28 vagas; e de Desenvolvimento Organizacional, com 16.  No concurso de analista de Desenvolvimento Urbano, poderão participar os graduados em Arquitetura, Engenharia Civil, Agronomia, Serviço Social, Sociologia e Geografia. Para as vagas de analista de Desenvolvimento Organizacional, concorrem osgraduados em Administração, Ciências Contábeis, Economia, Estatística, Psicologia e Tecnologia da Informação.

O presidente Roberto Cláudio destacou a relevância da proposta, uma vez que garante a estruturação administrativa da Secretaria das Cidades. “O secretário Camilo Santana, desde o início da sua gestão, tem tido o cuidado não só de conduzir políticas públicas de habitação popular, saneamento urbano, mas principalmente dotar a secretaria de mais estrutura, mais capilaridade, para poder tocar os grandes programas de governo na área de desenvolvimento local”, ressaltou.

Camilo Santana disse que a iniciativa faz parte de uma série de medidas para reestruturar a Secretaria das Cidades, formada basicamente por profissionais terceirizados. “Não temos quadro próprio, efetivo. Vamos substituir alguns terceirizados, que ficarão mais nos serviços administrativos”, explicou, salientando a importância da secretaria, com o segundo maior orçamento de investimento Governo do Estado, e com grandes projetos. “Vai dar uma dimensão para que a secretaria funcione com servidores públicos de carreira e  para que as políticas públicas possam ter resultado mais efetivo”, justificou.
LS/AT