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De Assis Diniz comenta sobre programa federal de estímulo ao crédito

Por Ricardo Garcia
23/04/2024 12:00 | Atualizado há 1 semana

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Deputado De Assis Diniz (PT) - Foto: Junior Pio

O deputado De Assis Diniz (PT) destacou, durante o primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) desta terça-feira (23/04), o lançamento, pelo Governo Federal, do Programa Acredita, nesta segunda-feira (22/04). A iniciativa conta com medidas de crédito e renegociação de dívidas para microempreendedores individuais (MEIs) e  pequenas e microempresas.

Segundo o parlamentar, o projeto estimula o mercado de crédito no País e é compreendido em quatro eixos principais, que contemplam beneficiários de programas sociais, empresas, mercado imobiliário, bem como ações de sustentabilidade no Brasil. 

“É o Governo Federal trazendo um conjunto de ações que vão ampliar o acesso ao crédito e a oportunidades de negócios”, ressaltou De Assis Diniz.

O deputado se manifestou ainda em relação aos recentes casos de violência registrados no Estado, como o assassinato, nesta manhã, de um servidor do Instituto Dr. José Frota (IJF) nas dependências do hospital. “A minha ampla solidariedade aos servidores do IJF e à família da vítima, mas nada do que tem acontecido no Estado em relação à violência tem sido por acaso. Há antecedentes, há um histórico que precisamos refletir”, salientou o parlamentar.

De acordo com ele, não é verdade que o Ceará esteja dominado pelas facções criminosas. “O Ceará não produz cocaína, não tem indústria bélica. O nosso Estado está inserido em um contexto em que o crime organizado se nacionalizou. As facções têm poder, mas há um trabalho, há uma reação a esse crime”, enfatizou.

De Assis Diniz assinalou que o Ceará tem registrado aumentos na apreensão de entorpecentes e armas, bem como tem investido em inteligência para as forças de segurança. “Vamos cobrar o que deve ser cobrado em relação à segurança pública, mas vamos exigir que sejam apresentados fatos da realidade do que temos vivenciado nesses últimos anos para fundamentar essas cobranças”, pontuou.

Edição: Lusiana Freire 

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