De Assis Diniz esclarece que HUC instalará outros setores conforme a prioridade

O deputado De Assis Diniz (PT) rebateu, no primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece), nesta quinta-feira (10/04), declarações de que o Hospital Universitário do Ceará (HUC) já funcionaria com os 832 leitos em sua totalidade, logo após a inauguração.

“Em nenhum momento, o governador Elmano; a secretária de saúde, Dra. Tânia informou à sociedade que nós teríamos o hospital funcionando em sua plenitude no seu primeiro dia. O que foi dito é que os ambientes seriam instalados de acordo com sua prioridade e grau de complexidade. Essa é a informação”, explicou.

De Assis criticou as informações publicadas nas redes sociais por políticos de oposição ao Governo do Estado. Para ele, o objetivo é desgastar o governo de Elmano de Freitas. “Querem produzir um desgaste aleatório, por falta de enfrentamento proposto e construído”, avaliou. 

O deputado ressaltou ainda que o Ceará “nunca teve a oportunidade de descentralizar a saúde” ao interior do Estado. Segundo De Assis Diniz, os governos de Cid Gomes, Camilo Santana e Elmano são os responsáveis pela interiorização da rede hospitalar estadual. 

“Vá conhecer o hospital de Sobral e olha os hospitais que temos no Ceará, o processo de oncologia no interior. É bom ter mais zelo e cuidado em pregar palavras soltas e instrumentalizar em disputa que não leva a construir a verdade”, salientou. 

Em aparte, o deputado Fernando Hugo (PSD) exaltou os governos Cid, Camilo e Elmano. Ele avaliou que nunca viu um trabalho de descentralização da saúde como o realizado pelo Governo do Estado nos últimos anos. 

“Eu nunca vi, nesses 35 anos de Assembleia Legislativa, se fazer e construir tanta edificação, hospitais expandindo ao interior, algo que era impensável em governos anteriores”, engrandeceu. 

Por sua vez, o deputado Lucílvio Girão (PSD) sugeriu mais investimentos no Sistema Único de Saúde (SUS) para aprimorar o atendimento à população. O parlamentar frisou que um bom atendimento pode resultar em aceitação popular de novo imposto para aperfeiçoar a saúde. 

Edição: Lusiana Freire