Ordem do Dia

Patrícia Saboya destaca redução do índice de mortalidade infantil no CE

Por ALECE
06/02/2012 19:55 | Atualizado há 13 anos

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A taxa de mortalidade no Ceará caiu entre os anos de 2001 e 2007, segundo estudo recém-divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Em 2007, de cada mil bebês nascidos vivos no Estado, 24,4 morreram antes de completar dois anos de idade. Em 2001, esse número chegava a 35 óbitos. Com a queda, o Ceará tem um índice melhor do que o do Nordeste (28,7 mortes para cada mil nascimentos) e do Brasil (26,3).

A deputada Patrícia Saboya (PDT) comenta que o acompanhamento de um parto de qualidade e do desenvolvimento da criança até completar o primeiro ano de vida foram alguns dos fatores decisivos para a diminuição desses números. Ela destaca, entre os principais cuidados nesse período, as vacinas e o aleitamento materno como indispensáveis para a prevenção de doenças que levam à morte nessa idade.

Durante o mandato de senadora, Patrícia Saboya foi autora da lei que amplia a licença maternidade para seis meses e sempre incentivou por meio de campanhas nacionais o estímulo ao aleitamento materno, com atenção especial ao Ceará. “Fico realizada em ver a redução da mortalidade infantil no meu Estado, essa é uma das provas do momento de desenvolvimento que estamos vivendo, mas esse número ainda pode melhorar com uma maior atenção à saúde da mãe e do bebê”, afirmou a deputada.

Para Ana Márcia Diógenes, jornalista e coordenadora do Unicef (CE-RN-PI), o fato de o Ceará, entre 2001 e 2007, ter reduzido a mortalidade infantil tem que ser comemorado. “A média é melhor que a do Nordeste, mas, ao mesmo tempo, coloca em alerta governo e sociedade civil: muito trabalho ainda deve ser feito para que se chegue e supere a média nacional de 20”, avalia.
MM/CG

 

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